De agonias de ventos fortes, pulsantes.
domingo, 10 de agosto de 2008
Perdição
De agonias de ventos fortes, pulsantes.
domingo, 20 de julho de 2008
Balé de dois.
Avança com passos de bailarina, mistura o norte com o oeste.
E de lestes viventes pulsa o brilho de um solo deslizante.
Não cai nas tentativas de um número para um teatro intimista.
Uma dança ensaiada, um calor circundante, um afeto bailante.
Quantos voltas e desvoltas de um sorriso pra lá de vibrante.
Perdeu o tempo que sofreu, ganhou o futuro que reinará.
Importa a noção limitada de um relógio que marca a hora errada?
Pois não, não há tempo contado, não há hora determinada.
É do infinito, do espaço, do vácuo que então existe tudo.
Existirá o tudo, o mundo e o sempre.
De sempres, eternos, constantes e levantes do silêncio então,
Parará o tempo, congelará o momento e assim retornará.
Retornará aos passos de bailarina, cheios de sabores de sul,
E esperanças de inúmeras direções.
Está para chegar o dia do espetáculo final, a dança triunfal.
Lacunas a serem preenchidas.
Novos passos a serem criados.
Balé de dois.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Pensamentos humanos
Lavou a alma com odores de saudades.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Epopéia Pueril
Cores quentes, mente viva, suaves brisas.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Por entre silêncios
Por entre silêncios, no vai e vem da rotina